Padre Cláudio Pighin reflete sobre 'A Parábola dos Talentos’, presente em Mateus
Homilia é publicada no Facebook do Grupo Liberal. Padre ministra missas todos os domingos, às 11h, na sede do grupo
Neste domingo (19), o padre Cláudio Pighin celebra a missa na sede do Grupo Liberal, localizada na Avenida Rômulo Maiorana, a partir das 11h. Antes da desse encontro de fé, ele compartilhou com os internautas de oliberal.com um pouco da homilia que será abordada na celebração.
A missa deste domingo, é Trigésima Terceira Semana do Tempo Comum 2023, o evangelho aborda ‘A Parábola dos Talentos’, em Mateus 25:14-30.
“O evangelista nos apresenta ‘A Parábola dos Talentos’, é uma exaltação da coragem de amar. Quem ama de verdade é arrojado, corajoso, desafiador, não tem medo de se expor e nem de tomar decisões até difíceis. Quem se compromete com Jesus tem que ter as mesmas atitudes, de outro jeito não poderá segui-lo. Portanto, os talentos aqui não se referem as capacidades ou habilidades que cada um tem, mas pelo contrário, é chamada em causa a nossa responsabilidade de assumir o compromisso cristão, este é conforme a vocação de cada um, por isso, podemos logo entender, a partir dessa parábola, quem se prodigou em frutificar aquilo que recebeu poderá ser reconhecido como servo fiel, e por isso terá grande recompensa. E por isso aquele que não fez nada, por ser preguiçoso, será castigado. O primeiro é bom, é fiel, o outro é mal”, explica o padre Cláudio Pighin.
A homilia completa pode ser assistida nas redes sociais do Grupo Liberal. Já a missa é aberta ao público.
Pighin destaca que a parábola destaca a importância do trabalho e da criatividade, e condena a preguiça. “Com estes ensinamentos, o Divino Mestre nos revela como deve ser, na verdade, o relacionamento do ser humano com Deus, seu criador. Portanto e somente amando que se se libertará de qualquer medo e terá assim, aquela coragem de ser generoso, livre para servir a Deus, indo além da ordinariedade, pergunto: ‘Como vive a sua relação com Deus? Limita-se a uma simples observância de leis e deveres?’”, finaliza o sarcedote.
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