Defesa de Jefferson Barata diz que o motorista de aplicativo 'não queria mais se esconder'

Advogado de defesa, Marco Antônio Pina, dá versão sobre o momento que antecedeu o crime que resultou na morte do lutador de MMA, Rodrigo Monstro

Tainá Cavalcante
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Após se apresentar na Divisão de Homicídios da Polícia Civil, na manhã desta sexta-feira (26), Jefferson Roger Maciel Barata, motorista de aplicativo acusado de atropelar e matar o lutador de MMA, Rodrigo Lima, conhecido como Rodrigo Monstro, no último domingo (21), prestou depoimento ao delegado Eduardo Rollo.

Antes de iniciar o depoimento, o advogado do acusado, Marco Antônio Pina, conversou com a imprensa sobre as circunstâncias do crime e comentou a versão do acusado.

Confira também a coletiva com o advogado de defesa na íntegra:

image Jefferson Barata chegou na Divisão de Homicídio e logo foi ouvido pela Polícia Civil (Bruno Cruz)

De acordo com o advogado Marco Antônio Pina, a decisão de se apresentar partiu do próprio Jefferson Barata. que não queria mais se esconder.

Na entrevista coletiva, fala sobre o momento que antecedeu o crime, como Jefferson descobriu que Rodrigo Monstro havia morrido e onde o acusado ficou escondido. Informou, inclusive, que Jefferson Barata estava com o casamento civil marcado para esta sexta-feira (26).

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