Corpo do professor Edson Franco é velado em Belém

Édson era advogado e jornalista, além de membro da Academia Paraense de Letras e da Academia Paraense de Jornalismo. Ele morreu, na madrugada desta quinta-feira (13), após sofrer um infarto, segundo um dos cinco filhos do docente

O Liberal
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Amigos e familiares se reuniram, no bairro de Nazaré, em Belém, na manhã desta quinta-feira (13), para prestar as últimas homenagens ao professor Édson Raymundo Pinheiro de Souza Franco, um dos fundadores e primeiro reitor da Universidade da Amazônia (Unama). Ele morreu, na madrugada desta quinta, vítima de um infarto, após passar uma semana na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de um hospital particular da capital, do bairro Guamá, por problemas respiratórios e cardíacos. Édson era advogado e jornalista, além de membro da Academia Paraense de Letras e da Academia Paraense de Jornalismo. 

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Ele foi um dos fundadores e primeiro reitor da Universidade da Amazônia. Velório será realizado nesta quinta-feira, no capela do Colégio Nazaré

Eduardo Franco, 52, é o quarto de cinco filhos do educador. Ele diz que o maior legado do pai é a disciplina e a crença na humanidade. “A prova disso são os milhares de alunos, professores, pessoas que a gente nem imaginava estarem rezando, dando sua atenção para ele. Foi uma corrente muito importante de esperança, pontos positivos para que pudéssemos vencer essa etapa. Mas, acima de tudo, a gente sabe que a resiliência tem que ser amiga da resignação. Isso eu aprendi com ele”, lembrou.  

image O advogado Nilton Rodney foi aluno de Édson e admite que o professor se tornou após o convívio na Unama nos anos 80. (Ivan Duarte / O Liberal)

Quando o caixão entrou na capela do colégio Nossa Senhora de Nazaré transportando o corpo de Édson e carregado por parentes, o advogado Nilton Rodney não segurou as lágrimas ao lembrar da época que foi aluno do magistério. Há mais de 30 anos, ele teve aulas com Édson Franco na disciplina de Estudo de Problemas Brasileiros (EPB), pelo curso de Direito, na Unama.

Nilton garante que depois de dividir a sala acadêmica com o professor, teve Édson como um exemplo de ser humano a ser seguido, que fará muita falta. “A simplicidade, humildade e o jeito que levava a vida me marcou muito. Tive sorte de ter o professor como ele para ter como espelho. Era uma excelente pessoa”, admitiu. 

O sepultamento está marcado para acontecer na tarde desta quinta-feira (13), às 15h, no cemitério Santa Izabel. Edson deixa esposa com quem era casado há 60 anos e cinco filhos.

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