O suspeito é investigado por diversos crimes na região sudoeste paraense, como homicídios, latrocínios, ocultação de cadáveres, tráfico internacional de armas, desmatamento, garimpo ilegal, dentre outros crimes
Conforme a Secretaria da Segurança Pública da Bahia, o homem é “líder de uma facção com atuação no Recôncavo Baiano e conexões com uma organização criminosa paulista”
A ação para levar o chefe da maior organização criminosa do país até ao hospital contou com a participação de 90 policiais, entre penais federais, militares e civis
O líder da organização criminosa paulista ficará na unidade de segurança máxima do governo federal
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