“Isso é muito importante: Polícia Federal, Polícia Civil, a direção da escola, porque há sempre indicações de que alguma violência pode acontecer”, disse, em Belém, o senador Flávio Arns, presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado
Estabelecimentos privados de ensino tem procurado esses serviços desde as ameaças de atentado, ocorridos no mês passado. Mas a presença de vigilantes, inclusive armados, ainda dividem opiniões entre educadores
Um dos jovens confessou que, com a ajuda de outro colega, faria um ataque utilizando bombas, cujo tipo não foi informado, e uma pistola elétrica, que estaria em posse do outro menor
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