Mobilização foi organizada por grupos feministas e ativistas dos direitos das mulheres, que consideram a decisão um retrocesso na luta contra a violência de gênero
Com financiamento da UFPA, a pesquisa considera aspectos como idade, sexo, escolaridade e presença de deficiência ou transtorno, além de características do agressor, como vínculo com a vítima e uso de álcool.
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