A prisão foi resultado de uma ação integrada entre a Diretoria de Operações Especiais (DIOE), a Superintendência Regional do Baixo Tocantins, a Delegacia de Polícia de Abaetetuba e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO/MG)
Durante a abordagem, os suspeitos tentaram subornar os policiais para serem liberados, o que resultou na inclusão do crime de corrupção ativa às acusações
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