Estudante universitário Bruno Alves reclama de calçada quebrada na Travessa Perebebuí
Trecho da calçada está danificado por raízes de uma árvore que já caiu há meses, sem reparos por parte da prefeitura
Na Travessa Perebebuí, próximo à esquina com a Avenida Rômulo Maiorana, no bairro do Marco, um trecho da calçada está quebrado, com inclinações e tomado por mato, dificultando a passagem dos pedestres. A irregularidade no calçamento foi causada pelas raízes de uma árvore que já caiu há meses, mas, até o momento, não houve conserto do piso.
O estudante universitário Bruno Alves, de 22 anos, passa sempre pelo local para praticar esportes e se exercitar e denuncia o problema. “Já tem uns meses que está essa situação, não apenas aqui, mas em praticamente toda a cidade. Como eu venho fazer exercício aqui pelo Bosque [Rodrigues Alves] e ao redor, já vi pessoas se machucarem, chegam a pisar no buraco. Isso pode causar algum tipo de torção no tornozelo”, analisou.
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O jovem acredita que precisa haver a aplicação de políticas públicas para solucionar questões como essa. “Uma reforma nessa calçada seria muito bom. Seria o mínimo a fazer para melhorar o tráfego de pedestres. Uma pessoa com deficiência ou idosa que passar aqui corre riscos. Acho que nesse caso precisa até passar pela rua mesmo e acaba ficando perigoso”, alertou.
O pintor de paredes Antônio Gomes, de 47 anos, passa diariamente pelo quarteirão ao lado do Bosque, a caminho de seu local de trabalho. Segundo ele, o trecho do calçamento está danificado há muito tempo. “Já era para a prefeitura ter dado um jeito, ter removido isso, ajeitado essa calçada para a gente poder passar”, reclamou.
O profissional, para poder cruzar o trecho, desceu para a pista de carros. “Não tem como passar aqui, aí eu tenho que passar pelo meio da rua, me arriscando, por conta dos carros. Ainda não vi, mas com certeza já teve gente que tropeçou e caiu aí. Acho que a prefeitura precisa consertar”, finalizou.
Questionada sobre a previsão para realizar reparos na calçada, a Secretaria Municipal de Urbanismo de Belém (Seurb) não respondeu até o fechamento desta edição.
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