Pará começa Campanha de Vacinação contra Influenza na próxima segunda; veja como será a imunização
A meta é vacinar pelo menos 90% de cada grupo prioritário para garantir uma proteção efetiva e ampla cobertura
A Campanha de Vacinação contra a Influenza no Pará começa na próxima segunda-feira, 2 de setembro, e segue até o dia 26 de outubro, conforme divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa). O principal objetivo desta campanha é prevenir complicações graves decorrentes da gripe, reduzir o número de óbitos e minimizar o impacto nos serviços de saúde, especialmente no Sistema Único de Saúde (SUS). A meta é vacinar pelo menos 90% de cada grupo prioritário.
A imunização será realizada de forma diferenciada na região Norte, devido ao período chuvoso e ao inverno amazônico. Em vez de ocorrer nos meses de abril e maio, como nas demais regiões do país, a campanha no Pará ocorre entre os meses de setembro e outubro, segundo estratégia do Ministério da Saúde, a fim de imunizar o público-alvo.
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Segundo a coordenadora de Imunização da Sespa, Jaíra Ataíde, com a vacinação ocorrendo de 2 de setembro a 26 de outubro, é possível proteger os grupos prioritários e outros grupos essenciais.
“A meta é vacinar pelo menos 90% de cada grupo prioritário, e para isso, contamos com a colaboração de todos na divulgação e mobilização da campanha. A vacina é uma ferramenta vital para prevenir complicações graves e reduzir o impacto da doença”, afirma a coordenadora.
A Sespa informou que o ponto alto da campanha será o Dia D de Mobilização, marcado para 28 de setembro.
A vacinação será direcionada principalmente a dois grupos
Grupo prioritário: inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, idosos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, povos indígenas e professores. É fundamental que todos os membros desses grupos recebam a vacina, pois eles estão mais vulneráveis aos efeitos graves da influenza.
Outros grupos: a vacinação também abrangerá pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições especiais, pessoas com deficiências, caminhoneiros, trabalhadores de transportes coletivos, trabalhadores portuários, além de adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e a população privada de liberdade.
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