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'Vamos jogar??? PF, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba', postou homem em redes sociais

Ex-candidato do PL que detonou explosivos fez ameaças contra autoridades nas redes sociais

O Liberal

Guilherme Antônio, filho do dono do carro que explodiu na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), na noite desta quarta-feira (13/11), contou que estava há meses sem notícias do pai, após uma briga familiar.

Guilherme trabalha como chaveiro em Santa Catarina (SC) e contou que estava abalado diante da notícia envolvendo a morte de Francisco Wanderley Luiz, com quem perdeu contato.

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Ainda não há informações sobre a identidade da vítima da explosão.

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O autor do atentado à bomba vinha fazendo ameaças contra autoridades nas redes sociais. “Ele tinha uns problemas pessoais com a minha mãe e estava muito abalado com a situação, e ele viajou. Foi só isso que ele falou. Ele só queria viajar. A intenção dele era ir para o Chile”, disse Guilherme ao site Metrópoles sobre o pai, que é de Rio do Sul (SC).

Ameaças nas redes sociais

Nas redes sociais, Francisco vinha fazendo ameaças de um atentado a bomba. Ele escreveu mensagens sugerindo um ataque contra alvos políticos a quem chamava de “comunistas de merda”.

“Vamos jogar??? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda: William Bonner, José Sarney, Geraldo Alckmin, Fernando Henrique Cardoso… Vocês 4 são VELHOS CEBÔSOS nojentos”, escreveu Francisco no Facebook.

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Testemunhas contam que viram uma pessoa arremessando artefatos contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Essa mesma pessoa morreu com as explosões. Após a publicação das matérias foi confirmado que a vítima é Francisco Wanderley Luiz.

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