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Tumulto e acusação de agressão marcam o encerramento da CPMI do 8 de janeiro; veja

O Senado Federal foi palco de uma confusão protagonizada por Rodrigo Duarte Bastos, assessor do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ).

O Liberal

Um vídeo que circula nas redes sociais revela que o deputado do PT, Rogério Correia, bateu propositalmente no celular de um assessor do deputado Carlos Jordy (PL- RJ) e fez com que o aparelho caísse na cabeça da senadora Soraya Thronicke. A confusão aconteceu logo após o encerramento da sessão da CPMI do 8 de janeiro, no Congresso Nacional. Veja:

 



Deputado decide exonerar assessor após confusão

O  assessor do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), Rodrigo Duarte Bastos, de 43 anos, será exonerado após se envolver em confusões nos corredores do Congresso Nacional na quarta-feira (18).

Por nota, Jordy, que é líder da oposição, negou que tenha havido agressão por parte do funcionário, mas viu "conduta incompatível com a de um assessor parlamentar" e informou que "sua exoneração já foi determinada". Porém, essa não é a primeira situação controversa na qual se envolve Bastos, que acumula uma série de acusações e polêmicas.

Acusação de apoio ao Hamas 
O Senado Federal foi palco de uma confusão protagonizada por Rodrigo Duarte Bastos, assessor do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ).Parlamentares comemoravam a aprovação do relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro quando o assessor acusou os senadores de apoiarem o Hamas.
Os parlamentares iniciaram uma caminhada do Senado até a Praça dos Três Poderes, com a Constituição, quando Rodrigo Bastos começou a filmar os senadores e acusá-los de apoiar o grupo islâmico Hamas, responsável pelos ataques de 7 de outubro contra o território israelense.

Ameaças 
 A senadora Eliziane Gama, relatora da CPMI do 8 de Janeiro, disse durante a sessão para votar o relatório final da comissão que está sofrendo ameaças de morte e que  pedirá apoio e proteção da Polícia Legislativa.
 O pedido será encaminhado a Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso Nacional e as ameaças também serão apresentadas à Polícia Federal e à Advocacia-Geral do Senado.
 Segundo a senadora, ela passou a receber ameaças nas últimas 24 horas, após apresentar seu parecer no qual pede o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais 60 pessoas.  

“Diante de tudo o que recebi de ameaças, eu preciso de um apoio e uma defesa. E quero solicitar ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que assegure uma proteção a mim e à minha família“, disse a senadora.

 

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