Celebridades batem boca nas redes sociais por causa de política

Polarização na eleição para presidente está movimentando as redes dos famosos

Redação Integrada ORM
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Faltando apenas seis dias para a decisão das eleições mais disputadas dos últimos tempos para presidente do Brasil, o que não falta é manifestação política em casa, no local de trabalho e, principalmente, nas redes sociais. Artistas nacionais e internacionais entraram na onda e vêm causando alvoroço. Teve aqueles que não se manifestaram, mas ainda assim foram pressionados pelo público e obrigados a tomar um partido, como por exemplo, a cantora Anitta.

Dentro do universo elenao x elesim o que não falta é discórdia entre os lados. Diante dessa realidade resolvemos elencar alguns fatos relevantes que marcaram o mundo das celebridades nos últimos dias. Vamos começar por um dos mais recentes, que envolve a atriz e apresentadora Giovana Ewbank e o cunhado dela, Thiago Gagliasso.

Thiago Gagliasso expôs no seu Instagram, no domingo (21), a foto de uma conversa que ele teve com a cunhada por meio de whatsapp. No texto ele dispara que a cunhada gosta de expor a vida por meio das redes sociais, mas que "isso ela não mostra", com o print da troca de mensagens. Na conversa Giovana fala das regalias que o cunhado recebe por meio do marido dela, Bruno Gagliasso.

E Thiago esclarece "Não moro mais no AP (apartamento) do meu irmão (e mesmo que morasse não teria vergonha por não pensar igual a ele, afinal, não somos gêmeos de cérebros, apesar da semelhança física)", disse o rapaz. A postagem resultou em mais de 100 mil likes e mais de 42 mil comentários. A briga começou por divergência de ideologia política, já que Giovana e Bruno se posicionaram pelo #elenão e Thiago Gagliasso pelo #elesim.

Outro fato recente e que causou repercussão foi o posicionamento do ex-Pink Floyd Roger Waters durante os shows pelo Brasil. Ele exibiu a hastag elenão no telão durante a música "Eclipse". Com o protesto no telão o público se dividiu em aplausos e vaias e muita gente saiu do show falando que não pagou para ver manifestação política.

Logo depois, o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, deu entrevista ao jornal "O estado de São Paulo" sobre o momento de sua pasta  e disse que uma eleição de Jair Bolsonaro não deve significar um “apocalipse" na cultura e nem no fechamento da pasta. Ele disse também que chegou a conversar com o empresário de Roger Waters antes das manifestações e que, como fã, fica de "saco cheio" desse tipo de ação.

Nem mesmo os artistas veteranos escaparam de uma treta política. A atriz Regina Duarte causou polêmica após ser flagrada em um tweet do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL). A foto gerou muitos comentários negativos entre alguns colegas de TV Globo. A atriz falava que o PT deu “bolsa presidiário” para beneficiar pessoas que cometeram crimes.

Esta não é a primeira polêmica em que Regina Duarte se envolve por causa de política. Na campanha que antecedeu o primeiro governo de Lula, a atriz acabou ficando conhecida por um vídeo em que ela diz que “tem medo” de Lula e do que poderia acontecer com o Brasil.

Dois grandes nomes da teledramaturgia responderam a atriz. Em um tweet, José de Abreu mandou um recado para Regina Duarte sobre seu apoio a Bolsonaro. “Oi, colega @reginaduarte. Bolsa-presidiário existe desde 1991. Sei que você é meio esquecida, não consegue decorar texto há muitos anos (inaugurou o uso de ponto eletrônico para atores na Globo), mas “dar um Google” evitaria de você passar fake news do fascista que você apoia”, escreveu.

Patrícia Pillar também comentou a publicação de Regina. “Com toda admiração e respeito que tenho por você Regina, faço aqui uma ponderação: de antemão te digo que nunca fui petista, minha preocupação é com o Brasil”, disse Patrícia. “Mas você acha que a solução neste momento é votar em um candidato que nunca administrou uma rua sequer? Que se apresenta como salvador da pátria, mas não tem o menor conhecimento sobre economia, saúde e educação? A apologia à violência que ele prega só nos trará ainda mais violência. Violência esta que já pode ser sentida em nossas ruas. Falo aqui principalmente das minorias, pretos, pobres, LGBTIs, índios e etc. Um governo ruim pode ser trocado em quatro anos, mas a destruição do nosso tecido social poderá levar décadas. Pense nisso com carinho!”, finalizou a atriz.

Os artistas preferidos do público LGBT também não escaparam do assunto. Foi o caso da cantora Anitta. Depois que começou a circular a informação de que ela apoiaria o candidato Jair Bolsonaro, os fãs que são contra o candidato começaram a cobrar que a artista se posicionasse publicamente e a cantora respondeu por meio das redes sociais. Primeiro Anitta disse que não falaria sobre o assunto política, mas a pressão foi tamanha que ela acabou gravando um vídeo contra o candidato do PSL. "Quero aproveitar essa oportunidade para deixar claro para vocês de uma vez por todas que eu não apoio o candidato  Bolsonaro", disse a cantora.

Até o final do namoro de Neymar e Bruna Marquezine acabou sendo envolvido na polêmica. Muitos fãs especularam que o rompimento teria sido causado pelas preferências políticas de cada um. O que foi depois desmentido pela atriz.

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