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Câmara Municipal de Belém aprova LOA em 5,6 bilhões para 2025

O valor trata-se de uma estimativa para o orçamento da administração do ano que vem

Bruno Menezes | Especial para O Liberal

A Câmara de vereadores aprovou, em sua sessão ordinária desta quinta-feira (12), o Projeto de Lei Orçamentária Anual 2025 (LOA 2025), que estimou o orçamento em R$ 5,6 bilhões para a gestão municipal de Belém do ano que vem. Este valor é destinado para ações, programas e projetos definidos no Plano Plurianual (PPA) para ser efetivado em 2025. O valor aprovado de 5,6 bilhões é 5,5% maior do que o orçamento do ano passado, quando foi determinado em R$ 5,3 bilhões.

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De acordo com o presidente da Câmara, John Wayne (MDB), o objetivo da casa agora é "implementar ações positivas e estruturantes para a cidade. Embora estejamos trabalhando com as ações da gestão anterior, a proposta da nova administração municipal é de focar nas demandas urgentes e soluções para a cidade".

O vereador também destacou que espera trabalhar em conjunto com o prefeito eleito Igor Normando (MDB) para trazer benefícios a Belém. "Como presidente do Poder Legislativo, a responsabilidade desta Casa em votar tal matéria vem da prerrogativa de contribuir para o crescimento de nosso município, cumprindo uma função legislativa, mas, acima de tudo, de trabalhar conjuntamente com o Executivo para o benefício da cidade".

Discordâncias

O vereador Fernando Carneiro (PSOL) discordou de um dos itens aprovados pela Câmara nesta quinta-feira, que diz respeito a uma emenda do presidente John Wayne que aumentou a capacidade de remanejamento do prefeito sobre o orçamento, saltando de 30% para 50%. Na prática, essa emenda permite que o prefeito tenha em seu poder 50% do percentual do LOA 2025 para ser manejado.

Contrariado com a decisão, o vereador considerou um 'exagero' o aumento do percentual. "Me pareceu esdrúxula essa decisão, que eles simplesmente aprovaram, sem justificativa. É evidente que orçamento é uma previsão, ninguém sabe quanto dessa previsão será efetivada, mas, de qualquer maneira, é um exagero você ter 50% do orçamento na mão do prefeito", declarou o vereador em entrevista ao Grupo Liberal.

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