Igor Kirilov, comandante da divisão de armas químicas do Exército da Rússia, e seu auxiliar, morreram em um ataque reivindicado pelo Serviço de Segurança da Ucrânia
Segundo a PF, ambos recebiam pagamentos regulares para facilitar ou omitir crimes ambientais, além de oferecer suporte logístico e segurança às atividades ilegais
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