Polícia prende técnica de enfermagem investigada por furto de joias e R$ 24 mil de paciente

Mulher prestava assistência a domicílio para a vítima, uma idosa de 81 anos

Juliana Maia

14.07.23 13h51

Suspeita aguardou os moradores da residência dormirem para fugir com os objetos e a quantia em dinheiro (Divulgação/PCDF)

Nesta sexta-feira (14), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) efetuou a prisão de uma técnica de enfermagem acusada de furtar joias e aproximadamente R$ 24 mil do cofre de uma paciente que recebia cuidados a domicílio. Segundo a PCDP, na residência da investigada foram encontrados os objetos que pertenciam à vítima, uma idosa de 81 anos.

VEJA MAIS

Operação da Polícia e Receita Federal apreende cocaína em cargas de madeira que seriam exportadas
As instituições apreenderam a droga no porto de Paranaguá, nesta quinta-feira (13)

Receita Federal alerta sobre golpe de correções na declaração do imposto de renda; saiba como evitar
Golpistas apontam divergências falsas na declaração de Imposto de Renda Pessoa Física por meio de comunicado

Polícia Civil do Pará prende em Mato Grosso quatro investigados por golpe 'zap fake'
Os mandados são referentes às investigações da operação "Illusion" que apura crimes de estelionato praticados por meio de perfis falsos em um aplicativo de troca de mensagens.

Conforme divulgado pela PCDF, a ação batizada de "Bad Nurse" foi realizada em Gama, cumprindo o mandado de busca e apreensão na casa da profissional de saúde. "A cuidadora furtou várias joias, 1,1 mil dólares e 3,5 mil euros da paciente idosa e debilitada”, informou a polícia.

Durante as investigações, a equipe da perícia identificou digitais da suspeita no interior do cofre da vítima. Segundo os policiais, para realizar o furto, a técnica de enfermagem esperou todos os moradores da residência irem dormir, pegou a chave do cofre na bolsa da idosa e fugiu com os objetos e o valor em espécie.

A mulher foi indiciada por furto qualificado, com pena de 2 até 8 anos de reclusão. Além deste, a acusada também responde por crimes semelhantes, praticados em 2018 e 2021, no hospital regional do Gama e em Águas Claras.

(*Juliana Maia, estagiária sob supervisão de Felipe Saraiva, editor web de OLiberal.com)

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱

Palavras-chave