Suposto dono da lancha em que Yasmin estava será ouvido nesta quinta (16)
Segundo Rafael Aires, advogado, todas as pessoas que poderiam representar a marina, neste caso, já foram ouvidas
O empresário, como assim consta no boletim de ocorrência do caso, que estaria pilotando a lancha em que estava Yasmin Cavaleiro de Macêdo, de 21 anos, dará sua versão sobre o acidente que terminou com a morte da jovem. O depoimento está marcado para ocorrer na manhã desta quinta-feira (16), na sede da Divisão de Homicídios, no bairro de São Brás, em Belém, informou o delegado Cláudio Galeno.
O rapaz também seria filho do proprietário da marina particular frequentada por Yasmin horas antes da jovem desaparecer no rio, de acordo com a defesa da família da vítima. A informação não foi confirmada pelo advogado do estabelecimento, Rafael Aires. Segundo ele, o espaço para guardar a lancha é o único serviço de qual o suposto piloto usufrui da marina particular.
Em entrevista concedida à reportagem de O Liberal, na noite desta quarta-feira (15), Rafael declarou não defender o rapaz, nem as pessoas que estariam na lancha. Ainda segundo Aires, todas as pessoas que poderiam representar a marina, neste caso, já foram ouvidas.
Na terça-feira (14), prestou depoimento o gerente do local. Nesta quarta-feira, dois funcionários que seriam marinheiros do estabelecimento se “apresentaram de forma voluntária”, na Divisão de Homicídios, segundo Rafael.
“Foram esses dois funcionários que ajudaram nas primeiras tentativas de buscas pela Yasmin, porque havia a esperança dela estar viva”, declarou Rafael. Questionado se os ocupantes da lancha estavam ajudando nas buscas e quanto à demora para o registro do caso na polícia, Rafael não soube responder.
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