Policial Militar é procurado por suspeita de abusar sexualmente de crianças
Caso alguém possua qualquer informação sobre o paradeiro de Roberto Emídio Pereira, é fundamental comunicar à Polícia Civil, podendo entrar em contato pelo telefone 197, com garantia de anonimato
As autoridades da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) estão em busca de Roberto Emídio Pereira, um policial militar da reserva de Minas Gerais, acusado de abusar sexualmente de três menores de idade pertencentes à mesma família. Roberto reside em Uberlândia (MG) e está foragido desde que tomou conhecimento de que um mandado de prisão foi expedido contra ele pelo Poder Judiciário.
Segundo informações apuradas, Roberto era amigo próximo dos familiares das vítimas. As vítimas têm idades de 10, 14 e 17 anos. De acordo com a investigação, o policial, conhecido pelas vítimas como "tio", teria cometido os estupros ao longo de sete anos. O último episódio ocorreu durante uma viagem da família a Caldas Novas (GO). Na ocasião, Roberto abusou sexualmente do jovem mais novo, com apenas 10 anos de idade.
Após o crime, a coragem da criança possibilitou que ela relatasse o ocorrido aos pais, que registraram um boletim de ocorrência na 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia). Após o depoimento do menor, a irmã mais velha, de 17 anos, também revelou ter sido vítima de abuso sexual pelo "tio" desde os 10 anos de idade, mas jamais teve coragem de contar aos familiares.
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Com base nas investigações e na coleta de provas, a Vara Criminal e de Violência Doméstica de Brazlândia acatou formalmente uma investigação contra Roberto e decretou sua prisão preventiva. No entanto, o indivíduo conseguiu fugir e foi visto pela última vez na BR-050, próximo ao km 56, conduzindo um veículo Ford Ka Preto, com placa QPM-3861, registrado em Uberlândia-MG.
A divulgação dessas informações e do nome do denunciado tem como objetivo auxiliar na localização e efetivação da ordem judicial de prisão preventiva. Caso alguém possua qualquer informação sobre o paradeiro de Roberto Emídio Pereira, é fundamental comunicar à Polícia Civil, podendo entrar em contato pelo telefone 197, com garantia de anonimato.