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PM que matou a companheira passa por audiência de custódia nesta sexta (14) em Belém

A decisão sobre a manutenção da prisão preventiva e o andamento das investigações será tomada a partir deste momento

O Liberal

A audiência de custódia de Wladson Luan Monteiro Borges, policial militar suspeito de matar a companheira Bruna Meireles Corrêa, está marcada para esta sexta-feira (14), em Belém. O militar foi preso em flagrante e, nesta quinta-feira (13), teve sua prisão convertida em preventiva pela Justiça do Pará, que considerou a gravidade do crime e os riscos que a liberdade do suspeito representaria à ordem pública.

A decisão foi tomada pela 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Belém, após o juiz João Augusto de Oliveira Jr. analisar o caso. O magistrado ressaltou que a prisão preventiva se fazia necessária para garantir a segurança da sociedade, destacando os fortes indícios de autoria e a materialidade do crime.

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A decisão foi tomada pela 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, nesta quinta-feira (13)

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Apesar da hipótese, as investigações seguem para esclarecer o que aconteceu e elementos do crime já são periciados.

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A audiência de custódia será o momento em que Borges será formalmente apresentado à Justiça. A decisão sobre a manutenção da prisão preventiva e o andamento das investigações será tomada a partir deste momento.

Bruna Meireles Corrêa, de 32 anos, foi assassinada com um tiro na cabeça dentro do carro do companheiro, após um desentendimento entre o casal. Após o crime, Wladson Luan Monteiro Borges, cabo do Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam), levou Bruna até o Pronto Socorro da 14 de Março, mas ela já chegou sem vida à unidade. O carro do policial foi encontrado em frente ao pronto socorro, com marcas de tiros e o vidro do lado do carona destruído.

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