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PF e Exército Brasileiro destroem 58 armas apreendidas em operações contra crimes ambientais no Pará

Foram inutilizadas espingardas de calibres diversos, carabinas e revólveres, além de mais de 240 munições de calibres que iam desde pistolas, como o 9 mm, a fuzis como o 556

Fabyo Cruz
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Um arsenal de armas e munições, apreendidas durante operações contra crimes ambientais, realizadas pela Polícia Federal com órgãos parceiros, entre 2019 e 2022, foi destruído pela PF e Exército Brasileiro, na manhã desta terça-feira (25), em Altamira, no sudoeste do Pará

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Foram inutilizadas 58 armas, entre espingardas de calibres diversos, carabinas e revólveres, além de mais de 240 munições de calibres que iam desde pistolas, como o 9 mm, a fuzis como o 556. O armamento foi levado sob escolta rigorosa ao 51° Batalhão de Infantaria da Selva para destruição por meio de prensa hidráulica

De acordo com a Polícia Federal, o material foi considerado inservível para as forças armadas e policiais. Porém, poderiam ser ainda usados para ameaçar órgãos de fiscalização, como a própria PF, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Fundação Nacional do Índio (Funai), ou rivais de crime, como outros desmatadores, grileiros e garimpeiros. Com isso, a ação também contribui na preservação do bioma amazônico contra a exploração desenfreada. 

Segundo um estudo divulgado em julho deste pelo Instituto Igarapé, o crime ambiental está cada vez mais dentro da floresta, atingindo áreas protegidas e territórios de populações tradicionais. Quarenta e cinco porcento das investigações envolveram crimes em áreas protegidas na Amazônia e 37 terras indígenas foram afetadas, principalmente dos povos Yanomami, em Roraima, e Munduruku no Pará. Desses crimes, pelo menos 19 envolveram alguma dimensão de violência.

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