CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X
logo jornal amazonia

MP pede prisão de homem acusado de estupro de vulnerável e divulgação de vídeos íntimos em Belém

A investigação policial revelou que o indiciado exercia um controle psicológico abusivo sobre a vítima, manipulando-a para que participasse de gravações de vídeos de conteúdo sexual, os quais foram posteriormente divulgados sem o consentimento dela

O Liberal
fonte

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) requereu a prisão preventiva de um acusado por estupro de vulnerável, violência psicológica e divulgação não autorizada de conteúdo íntimo. Conforme os autos do processo, o crime aconteceu em Belém e foi praticado contra pessoa diagnosticada com transtorno bipolar e depressão profunda, cuja condição de vulnerabilidade foi cruelmente explorada pelo indiciado. A condição psicológica da vítima foi minuciosamente registrada em relatório médico. A solicitação de prisão preventiva do homem foi feita pelo promotor de Justiça Franklin Prado, no dia 25 do mês passado.

A investigação policial revelou que o indiciado exercia um controle psicológico abusivo sobre a vítima, manipulando-a para que participasse de gravações de vídeos de conteúdo sexual, os quais foram posteriormente divulgados sem o consentimento dela. Além disso, há provas de que o acusado privou a vítima de seus medicamentos, exacerbando sua fragilidade e dependência.

VEJA MAIS 

image Homem condenado por estupro de vulnerável é preso em Benevides
Segundo a polícia, após 14 anos, o homem dará início ao cumprimento da pena

image Mulher estuprada por três dias escapa de cárcere após 'pedir pizza'
Vítima usou um pedido falso para alertar a Polícia Militar

image Homem que estuprou e matou jovem no dia do seu aniversário é condenado em Pacajá
A jovem Gabriela Lopes foi estuprada e morta por Irailton Pereira, vizinho da vítima, em novembro do ano passado

A investigação policial revelou que o indiciado exercia um controle psicológico abusivo sobre a vítima, manipulando-a para que participasse de gravações de vídeos de conteúdo sexual, os quais foram posteriormente divulgados sem o consentimento dela. Além disso, há provas de que o acusado privou a vítima de seus medicamentos, exacerbando sua fragilidade e dependência.

As investigações concluíram ainda que o suspeito se valia do celular da vítima para confeccionar conteúdos pornográficos e os vendia por meio de um aplicativo de mensagens instantâneas da vítima. Por fim, demonstrou-se que o acusado negociava a prostituição da ofendida e tirava proveito econômico disso.

Dessa forma, o MPPA se manifestou pela prisão preventiva do acusado, com objetivo de garantir a ordem pública, a conveniência da instrução criminal e a aplicação da lei penal, pelos crimes estupro de vulnerável (art. 217-A, §1º, CP), divulgação não autorizada de conteúdo íntimo (art. 218-C, CP), e violência psicológica (ART. 147-B) do Código Penal.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Polícia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

RELACIONADAS EM POLÍCIA

MAIS LIDAS EM POLÍCIA