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Motorista de aplicativo que atropelou e matou Rodrigo Monstro se entrega à Polícia Civil

Jefferson Roger Maciel Barata estava foragido desde a noite de domingo (21), quando o crime foi cometido

Tainá Cavalcante
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Jefferson Roger Maciel Barata, acusado de atropelar e matar o lutador de MMA, Rogrigo Lima, conhecido como Rodrigo Monstro, no último domingo (21), se apresentou espontaneamente na manhã desta sexta-feira (26) na Divisão de Homicídios da Polícia Civil, em Belém.

O motorista de aplicativo chegou acompanhado do advogado Marco Antonio Pina e não falou com a imprensa. Ele subiu as escadas e seguiu em direção à sala do delegado José Eduardo Rollo da Silva, que ouviu o depoimento do acusado.  

Segundo o advogado responsável pela defesa, Jefferson Barata é professor de inglês e trabalhava como motorista de aplicativo nas horas vagas.

Ainda de acordo com o advogado, Jefferson casaria na manhã desta sexta-feira em uma cerimônia evangélica.

Ouça a íntegra da entrevista coletiva onde a defesa do acusado detalha o caso:

Escondido na casa de um parente

Nos últimos dias, Jefferson Barata esteve escondido na casa de um parente, localizada no Conjunto Júlia Sefer, em Ananindeua.

O acusado estava foragido desde a noite do último domingo (21), quando, por volta das 21h40, na Avenida Júlio César, com Passagem Jader Barbalho, no bairro da Maracangalha, ocorreu o crime.

image O advogado Marco Antônio Pina e Jefferson Barata: acusado estava foragido (Ary Souza / O Liberal)

De acordo com relatos, o atropelamento ocorreu após uma discussão entre o lutador e o motorista.

Após a discussão, por motivos não esclarecidos, a vítima foi surpeendida pelo condutor do carro, que o atropelou pelas costas e em seguida fugiu.

Rodrigo Monstro morreu no local e foi sepultado na terça-feira (23), no cemitério Recanto da Saudade, em Ananindeua. 

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