Laudo com as causas do incêndio na Prefeitura de Parauapebas deverá ficar pronto em 15 dias
Na manhã deste sábado (30), militares do 23º Grupamento Bombeiro Militar verificaram a situação estrutural do prédio da Prefeitura de Parauapebas e iniciaram o trabalho de perícia no local.
O laudo com as causas do incêndio que destruiu o segundo e terceiro pavimentos da sede da Prefeitura de Parauapebas, no sudeste paraense, deverá ficar pronto em até 15 dias, adiantou o comandante interino do Corpo de Bombeiros em Parauapebas, capitão Sandro Tavares. O trabalho de perícia no local teve início neste sábado (30). “Nós temos um prazo de 30 dias para finalizar a perícia. Porém, devido à gravidade da atuação da ocorrência, a gente vai tentar diminuir esse prazo de entrega para ver se a gente consegue discutir as causas do incêndio”, afirmou o capitão, ainda na sexta-feira, 29, durante coletiva de imprensa realizada logo após o incêndio.
Na manhã deste sábado (30), militares do 23º Grupamento Bombeiro Militar verificaram a situação estrutural do prédio da Prefeitura de Parauapebas e iniciaram o trabalho de perícia no local. “E verificamos que as lajes do terceiro pavimento, que foi atingido pelo segundo pavimento, que teve perda total, tiveram uns rompimentos de cabos e acabou fazendo uma ‘barriga’, vamos dizer assim, na laje. E, por conta disso, a engenharia da prefeitura já fez o levantamento, as análises, e será feito um escoramento dessas laje para que seja feita a retirada dos equipamentos”, afirmou o capitão Sandro.
Ainda de acordo com o capitão, na sexta-feira, o Corpo de Bombeiros conseguiu combater o incêndio por volta das 17h. “Nós fizemos o combate ao incêndio aqui na sede da prefeitura. Por volta das 17 horas (de sexta-feira), o combate já havia sido praticamente extinto. O que tinha ainda eram pequenos focos que estavam decorrente do incêndio”, contou.
“Às 10 horas da noite foi feito contato e a equipe retornou ao local. Mas verificou que não tinha nada grave. Continuavam sendo aqueles pequenos focos isolados que acabam retornando devido à alta temperatura. Foi feito novamente o último rescaldo durante a noite”, explicou.
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