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Jovem tem casa invadida e é morto com cinco tiros em Bujaru

Ele foi morto na frente da casa onde morava com a mãe

O jovem Armindo Dialeson Macedo de Oliveira foi morto a tiros dentro de sua casa em Bujaru, quando assassinos invadiram sua casa e executaram o rapaz na madrugada desta terça-feira (07). Na residência, também estava a mãe dele, que ficou traumatizada ao escutar os tiros que tiraram a vida do filho.

Segundo informações colhidas na Delegacia de Polícia Civil de Bujaru, Armindo foi morto por volta das 3h, quando sua casa, que fica na rua Getúlio Vargas, foi invadida por pelo menos dois homens, que usavam lanternas para se locomover pelo imóvel e encontrar o alvo.

Eles teriam primeiro encontrado a mãe de Armindo, mandando a mulher deitar no chão, enquanto revistavam a casa à procura de alguma coisa. Em seguida, quando a mulher pensou que eles já tinham ido embora, ela ouviu cinco disparos quebrando o silêncio da noite. Do lado de fora da casa, a mulher encontrou o filho caído no chão, sangrando após ter sido baleado pelos invasores. 

O rapaz ainda estava respirando quando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) foi acionado, mas como o socorro demorou, populares equilibraram o jovem desacordado em uma motocicleta e se apressaram em levá-lo ao hospital mais próximo.

Quando o Samu chegou ao local, tiveram que socorrer a mãe de Armindo, que passava mal após presenciar o atentado contra seu filho. O estado de nervos da mulher piorou quando ela soube que o rapaz havia morrido antes de chegar ao hospital.

O corpo foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) de Castanhal, e até a tarde desta terça, nenhum parente havia ido até o local para dar início aos procedimentos para liberação do corpo. 

Segundo a Polícia Civil de Bujaru, a mulher disse que não sabe quem pode ter matado o rapaz, já que ela assegurou que ele não tinha divida com tráfico de drogas e não disse se vinha sofrendo ameaças.

Armindo já havia sido apreendido por ato infracional similar a roubo de um ônibus, e passou cerca de um ano internado por causa desse caso, mas a mulher reforçou que o filho não tinha voltado a ser preso depois de ter alcançado a maioridade. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.

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