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Equipes de resgate de vítimas da ponte Juscelino Kubistchek paralisam atividades devido a risco

Órgãos de segurança informaram que estrutura da ponte de concreto, que continua em pé, apresentou movimentações

O Liberal
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As buscas pelas vítimas do desabamento da ponte Juscelino Kubistchek, entre o Tocantins e o Maranhão, foram paralisadas na manhã desta sexta-feira (27/12). No sexto dia do trabalho na região, os órgãos divulgaram em coletiva de imprensa que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) verificou movimentações nas estruturas da ponte, que continuaram erguidas.

A decisão foi tomada para preservar a segurança das equipes de mergulhadores de resgate e do corpo de bombeiros dos dois estados.

Um drone subaquático da Transpetro começará a atuar na tentativa de continuar mapeando o rio e encontrar as 8 vítimas, que ainda estão desaparecidas. Dentre elas estão quatro paraenses. A Transpetro é uma empresa subsidiária da Petrobras que atua no transporte e logística de petróleo, gás e biocombustíveis no Brasil.

A mais nova vítima do desabamento identificada foi Rosimarina da Silva Carvalho, de 48 anos. Ela foi localizada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA) no final da tarde de quinta-feira (26/12). O corpo de Rosimarina foi localizado fora da área de mergulho, a aproximadamente 16 km do local do desabamento.

Rosimarina era moradora de Arguianópolis (TO), e trabalhava em Estreito (MA). O corpo foi encaminhado para o Núcleo de Medicina Legal de Tocantinópolis, onde foi identificado e liberado aos familiares, segundo a SSP.

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