Corpo de mulher encontrado na Campina ainda não foi reconhecido pela família
Sem ser reclamado por nenhum familiar, cadáver corre o risco de ser enterrado como indigente pelo Renato Chaves
O corpo de uma mulher de 61 anos, encontrado em um apartamento no bairro da Campina, em Belém, ainda aguarda pela manifestação de algum familiar ou conhecido. De acordo com informações do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC), o cadáver corre o risco de ser enterrado como indigente, como são descritas as pessoas mortas que não tem reconhecimento oficial, seja por documento ou por algum familiar.
Em nota, o CPCRC informou que até a tarde desta terça-feira, 5, o corpo ainda se encontrava no Instituto Médico Legal (IML), em estado de putrefação, e sem qualquer reclamação da parte de familiares". Ainda de acordo com o órgão, por questões legais o corpo só pode ficar armazenado por 30 dias sob responsabilidade do IML. Após este período, a mulher será sepultada em um cemitério municipal. O procedimento adotado será publicado "em jornal de grande circulação", para dar ciência pública do ato.
Contactada pela Redação Integrada O Liberal, a Polícia Civil informou que as informações sobre o corpo são de responsabilidade do CPCRC.
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