Caso Yasmin: Segunda parte da reconstituição deixa testemunhas sem comunicação
Conforme são mencionadas no enredo do caso, essas pessoas são levadas até a lancha, onde apresentam novamente suas versões sobre o fato
As testemunhas do passeio de lancha que terminou com a morte da influenciadora digital e estudante de Medicina Veterinária Yasmin Fontes Cavaleiro de Macêdo, de 22 anos, participam, na tarde desta terça-feira (12), do segundo momento da reconstituição do caso, que ocorreu no dia 12 de dezembro do ano passado.
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A lancha, de propriedade do suspeito Lucas Magalhães, está ancorada no meio do rio Maguari. Um ferryboat, da Marinha do Brasil, abriga subgrupos de testemunhas, que estão incomunicáveis. Conforme são mencionadas no enredo do caso, essas pessoas são levadas até a lancha, onde apresentam novamente suas versões sobre o fato. Em seguida, quando terminam, são levadas para uma outra embarcação, distante cerca de cem metros da lancha.
De acordo com o delegado Galeno, da Divisão de Homicídios, responsável pelas investigações, 22 pessoas participam da reconstituição da morte de Yasmin Macêdo. Entre elas estão: 15 testemunhas, três suspeitos, três funcionários da marina de onde saiu o passeio, além de um primo de Lucas Magalhães, Hugo Magalhães, que foi a primeira pessoa para quem o dono da lancha ligou, quando notou o desaparecimento de Yasmin.
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