Casa pega fogo e bombeiros são acionados, em Ananindeua
A suspeita é que as chamas iniciaram a partir de um curto-circuito
Equipes do Corpo de Bombeiros do Pará (CBMPA) foram acionadas na manhã desta quinta-feira (20) para combater um incêndio em uma casa, localizada na Vila rua Paulo Fonteles, no centro de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém (RMB). A suspeita é que as chamas iniciaram a partir de um curto-circuito. Um compartimento da propriedade ficou completamente destruído. Segundo os bombeiros, ninguém ficou ferido.
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Cleidenir Costa, 39 anos, contou que no imóvel moram duas famílias, sendo que a casa é separada em duas partes. Em um lado, ela reside com a filha e seu esposo, no outro, vive sua irmã junto ao marido e a filha deles de 1 ano e 3 meses. O incêndio ocorreu no lado onde mora a irmã de Cleidenir, por volta das 10h. No entanto, ninguém encontrava-se no local no momento que o fogo tomou conta, inicialmente, do quarto.
“Eu havia acabado de usar a máquina de lavar lá. Depois, voltei para fazer o almoço das crianças. Então, comecei a sentir um cheiro diferente, comecei a procurar de onde vinha, não encontrava, foi até que resolvi ir aos fundos da minha casa e vi que tinha uma fumaça preta saindo do lado de lá, onde mora a minha irmã”, comentou Cleidenir.
A moradora disse que ficou assustada quando viu as chamas consumindo o quarto da irmã. Foi então que ela decidiu pedir ajuda para os vizinhos. Cleidenir disse que todos foram solícitos, e a ajudaram no primeiro momento. Entretanto, o fogo avançava para outros compartimentos como a cozinha e o banheiro. Um dos vizinhos rapidamente comunicou os bombeiros, que chegaram ao local cerca de 15 minutos depois de serem acionados.
“Comecei a encher água em alguns recipientes, os vizinhos também trouxeram da casa deles, na verdade, foram eles que mais apagaram o fogo. Um vizinho que é policial chamou os bombeiros, que não demoraram a chegar. Os bombeiros disseram que a causa do fogo foi, provavelmente, provocada por um curto-circuito, mas eles ainda ficaram de voltar para realizar a perícia”, afirmou Cleidenir.
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