Bombeiros são acionados para verificar suposto achado de ossada debaixo da ponte do Barreiro
Mulher teria sido morta por um homem em situação de rua que vivia no local, mas os bombeiros não chegaram a localizar os restos mortais
O Corpo de Bombeiros foi acionado, no final da manhã desta segunda-feira (11), para verificar o suposto achado de uma ossada que estaria enterrada debaixo da ponte do bairro do Barreiro, na passagem Stélio Maroja, em Belém. Uma equipe foi até o local, onde viveria o homem em situação de rua que teria matado a mulher e escondido o corpo dela embaixo de um colchão, no entanto, não encontraram nada. A Polícia Científica do Pará (PCP) informou que, até o momento, não foi acionada.
No local, populares disseram que os bombeiros foram acionados pela mãe de uma mulher que estaria desaparecida há cerca de oito meses. Ela seria viciada em drogas e teria sido morta por um homem em situação de rua, que "morava" debaixo da ponte. Lá, havia restos de móveis e eletrodomésticos entulhados, e o corpo da vítima estaria escondido debaixo de um colchão.
"Ele também era viciado e fez uma casinha para a mulher. Ele conseguiu atrair ela, matou ela e enterrou debaixo do colchão que ele dormia. Isso já faz uns oito meses. Aí por causa dos comentários da população, a mãe dessa mulher veio aqui hoje, olhou o local, depois chamou os bombeiros e disse que o corpo estava aqui. Mas eles vieram, reviraram tudo e não encontraram nada. Foram embora umas 11h40", contou um morador do local.
A história foi confirmada por vários outros moradores, que disseram, ainda, que o homem que teria matado a vítima foi morto há cerca de oito dias. "Ele fez isso, e era tão perverso que continuava dormindo no colchão, por cima de onde tinha enterrado ela. Meses depois, já há uns oito dias, mataram ele também. Agora não fica mais ninguém aí, mas os entulhos continuam", disse um outro morador da área.
Por volta das 11h50, a Polícia Científica do Pará (PCP) informou que não havia recebido nenhum acionamento. A reportagem solicitou nota ao Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA) e aguarda resposta.
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