Quem é ‘Resistência’? Conheça a história da cachorra que subiu a rampa na posse do presidente Lula

O pet foi adotado pela primeira-dama Janja em 2018, durante o período em que o político ainda estava preso em Curitiba

Juliana Maia
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A cadela Resistência, adotada pelo presidente Lula e a primeira-dama Janja, se tornou um dos assuntos mais comentados e chamou atenção ao se tornar o primeiro animal a subir a rampa do Palácio do Planalto, ao lado de outras pessoas que realizaram a entrega da faixa presidencial ao petista

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Resistência

Qual a história de “Resistência”?

O animal de estimação se tornou a primeira mascote do “Acampamento Lula Livre”, vigília realizada em frente à Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR), durante o período em que Lula estava preso. 

Na época, chovia forte em Curitiba quando a cadela tentou cruzar uma avenida movimentada próxima ao local onde acontecia a vigília. Ao perceberem que a vira-lata estava assustada com o barulho das buzinas, dois homens que faziam parte do acampamento, resgataram Resistência, que tinha aproximadamente dois meses de idade e encantou a todos os apoiadores que estavam no local.

Resistência se tornou famosa já no acampamento ao posar para fotos e acompanhar os apoiadores do petista, incluindo Janja, que  adotou após o pet sofrer problemas respiratórios no local. Somente um ano depois, em 2019, a mascote foi apresentada ao presidente Lula, após ele ter sua sentença anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O nome dado à mascote adotada por Janja e Lula faz referência ao período em que os acampados estavam em Curitiba, apoiando e aguardando a soltura do então ex-Presidente da República. Ao lado dos membros da vigília, a vira-lata viveu entre barracas e espaços improvisados para dias de frio ou calor.

(*Juliana Maia, estagiária sob supervisão da editora de OLiberal.com, Vanessa Pinheiro)

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