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Rios e igarapés da Amazônia têm qualidade da água monitorada em áreas superficiais e subterrâneas

A análise da água é realizada pelo Grupo Brasil BioFuels (BBF) em 154 pontos diferentes para avaliar parâmetros físicos, químicos e biológicos

O Liberal
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Cerca de 89 pontos superficiais e 65 pontos subterrâneos de rios e igarapés do Pará, Roraima, Rondônia, Acre e Amazonas são monitorados para garantir a qualidade da água. A análise constante é fundamental para identificar as condições dos corpos hídricos e definir o tratamento adequado para os efluentes, evitando que haja qualquer prejuízo para a saúde do meio ambiente e das pessoas na região Amazônica. Mais de 50 parâmetros físicos, químicos e biológicos são verificados. 

O monitoramento da qualidade da água é realizado nos cinco estados da região amazônica em que há atuação do Grupo BBF (Brasil BioFuels), maior produtor de óleo de palma da América Latina. A ação é realizada em alusão ao ‘Dia do Combate à Poluição’, onde a empresa reforça a importância do programa rigoroso de gerenciamento de recursos hídricos e a utilização de processos sustentáveis no cultivo da palma de óleo. 

“O nosso é um monitoramento privado, mas que tem uma grandeza considerável. Os monitoramentos que realizamos são executados por empresas independentes e são constituídos por procedimentos analíticos, que objetivam a avaliação periódica dos recursos hídricos, uma vez que mensuram as propriedades físicas, químicas ou biológicas da água”, afirma Carolina Casado, Superintendente de Sustentabilidade do Grupo BBF. 

Entre as principais atividades do programa de gerenciamento de recursos hídricos do Grupo BBF estão as coletas em cursos hídricos superficiais e subterrâneos; análise laboratorial física e química das amostras com interpretação técnica; aplicação de medidas de controle; avaliação e monitoramento da eficácia e limpeza dos sistemas de tratamento de efluentes; elaboração de especificação técnica e avaliação de propostas de fornecedores de monitoramento hídrico; e implementação de sistemas de controle e tratamento de água e efluentes, para o reporte às áreas usuárias e ao órgão ambiental competente, permitindo a tomada de ações preventivas e corretivas. 

“Estamos em cinco estados da região amazônica e concentramos nosso cultivo sustentável da palma de óleo no Pará e em Roraima. Temos consciência da nossa responsabilidade ambiental, ainda mais por estarmos em uma região tão relevante para a biodiversidade do planeta.”, explica Milton Steagall, CEO do Grupo BBF.

Tratamento de efluentes

Além de atender à Política Nacional de Recursos Hídricos, a partir do gerenciamento e monitoramento dos mananciais e incentivar o consumo consciente, com respeito aos limites outorgados de captação da água, é realizado o tratamento de efluentes na operação. São 44 pontos de efluentes mantidos pela empresa nos cinco estados da Amazônia em que realiza as suas atividades.

“Os nossos efluentes industriais, após passarem por processo de tratamento físico, são utilizados como fonte eficiente de nutrientes no campo. Utilizamos um sistema mecanizado já aplicado em vários mercados agrícolas de modo a assegurar que os efluentes de nossas três plantas extratoras, localizadas em Roraima e no Pará, sejam aplicados de maneira uniforme por aspersão nas plantações, atendendo os critérios e procedimentos estabelecidos nas autorizações emitidas pelos órgãos ambientais competentes, evitando a poluição do solo e cursos d’água”, afirma Carolina. 

Além disso, o Grupo BBF investe continuamente em benfeitorias às comunidades no entorno de suas operações, comprovando que é possível unir preservação ambiental, desenvolvimento socioeconômico e geração de empregos e renda na região Norte.

Sobre o Grupo BBF

O Grupo BBF (Brasil BioFuels), empresa brasileira fundada em 2008, é a maior produtora de óleo de palma da América Latina, com área cultivada superior a 75 mil hectares e capacidade de produção de 200 mil toneladas de óleo por ano. A empresa é pioneira na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável nos sistemas isolados, com usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região. Sua atividade agrícola recupera áreas que foram degradadas até 2007 na Amazônia, seguindo o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo (ZAE), aprovado pelo Decreto 7.172 do Governo Federal, de 7 de maio de 2010.

A empresa criou um modelo de negócio integrado em que atua do início ao fim da cadeia de valor - desde o cultivo sustentável da palma de óleo, extração do óleo bruto, produção de biocombustíveis, biotecnologia, até a geração de energia renovável. As operações do Grupo BBF estão situadas nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Pará, compreendendo 38 usinas termelétricas (25 em operação e 13 em implementação), 3 unidades de esmagamento de palma de óleo, uma extrusora de soja e uma indústria de biodiesel.

 

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