Sabe a teoria do microchip relacionada à covid? Em parte é real

Tese dizia que vacina levava um chip, mas cientistas do Pentágono criam dispositivo que detecta a doença

Redação Integrada com informações do Daily Mail
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Alguns movimentos antivacina diziam que os imunizantes levavam um microchip para injetar nas pessoas e controlá-las a distância. E não é que os cientistas do Pentágono têm trabalhado no desenvolvimento de um dispositivo para injetar nas pessoas?

A ideia, oficialmente, do projeto desenvolvido dentro de uma unidade secreta criada no auge da Guerra Fria, é de criar um microchip a ser inserido sob a pele, que detectará a infecção por covid-19, e um filtro revolucionário que pode remover o vírus do sangue quando conectado a uma máquina de diálise.

A equipe da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) vem trabalhando há anos na prevenção e no fim de pandemias.

Eles avaliam as questões e apresentam soluções engenhosas, que às vezes parecem mais ficção científica do que um laboratório em funcionamento.

Uma das invenções recentes, disseram ao programa “60 Minutos”, na noite de domingo, 11, foi um microchip que detecta a infecção por covid em um indivíduo antes que desenvolva sintomas.

Preocupação

O microchip certamente despertará preocupações pelo fato de uma agência governamental implantar microchips em cidadãos.

Funcionários que falaram com a equipe do “60 Minutos” disseram que o Pentágono não quer rastrear os movimentos das pessoas.

Mas uma explicação mais detalhada não foi dada.

O coronel aposentado Matt Hepburn, um médico de doenças infecciosas do exército que liderou a resposta à pandemia, mostrou à equipe do programa um gel semelhante a um tecido, projetado para testar continuamente o sangue.

“Você coloca debaixo da pele e o que isso lhe diz é que há reações químicas acontecendo dentro do corpo, e esse sinal significa que você terá sintomas amanhã”, explicou.

Resistência das tropas

Ele disse que os dispositivos foram inspirados pela luta para conter a propagação do vírus a bordo do USS Theodore Roosevelt, onde 1.271 tripulantes testaram positivo para o coronavírus.

“É como uma luz de verificação do motor”, disse Hepburn.

“Os marinheiros recebiam o sinal, então autoadministravam uma coleta de sangue e se testavam no local. Podemos ter essa informação em três a cinco minutos. À medida que você trunca esse tempo, ao diagnosticar e tratar, o que você faz é interromper a infecção."

As tropas provavelmente continuarão altamente céticas em relação à nova invenção.

Em fevereiro, o The New York Times informou que um terço das tropas se recusou a tomar a vacina, revelando preocupações de que a vacina contenha um microchip desenvolvido para monitorar os receptores, que irá desativar permanentemente o sistema imunológico do corpo ou que seja alguma forma de governo os controlar.

Diálise

Outra invenção da equipe de Hepburn é um filtro, que é colocado em uma máquina de diálise e remove o vírus do sangue.

O tratamento experimental de quatro dias foi administrado ao "Paciente 16", cônjuge de um militar, internado na UTI com falência de órgãos e choque séptico.

"Você passa e ele tira o vírus e coloca o sangue de volta", disse Hepburn.

Em poucos dias, o Paciente 16 teve uma recuperação completa.

O FDA autorizou o uso do filtro de emergência e ele tem sido usado para tratar cerca de 300 pacientes em estado crítico.

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