Príncipe William pede fim da guerra em Gaza e diz que muitos já morreram
De acordo com o escritório do príncipe, ele também chamará a atenção para o aumento global do antissemitismo
O príncipe William, do Reino Unido, herdeiro de 41 anos ao trono, pediu o fim dos combates na Faixa de Gaza, onde, segundo ele, muitas pessoas foram mortas. Embora intervenções políticas de membros da família real sejam incomuns, ele deve realizar, nesta terça-feira (20), uma série de compromissos para reconhecer o sofrimento humano causado pelo conflito.
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De acordo com o escritório do príncipe, ele também chamará a atenção para o aumento global do antissemitismo. "Continuo profundamente preocupado com o terrível custo humano do conflito no Oriente Médio desde o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro. Muitos foram mortos", disse William.
"Eu, como tantos outros, quero ver o fim dos combates o mais rápido possível. Há uma necessidade desesperada de maior apoio humanitário a Gaza. É fundamental que a ajuda entre e os reféns sejam libertados", defendeu.
Em 2018, o Príncipe de Gales se tornou o primeiro monarca britânico sênior a fazer uma visita oficial a Israel e aos Territórios Palestinos ocupados, e vai na próxima semana a uma sinagoga para ouvir jovens que estão envolvidos em combater o ódio e o antissemitismo.
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