Inteligência americana questiona capacidade da Ucrânia em lançar contraofensiva contra a Rússia
País invadido pretende lançar uma contraofensiva sobre as tropas russas
Um documento divulgado nesta terça-feira (11) pelo jornal The Washington Post revelou que a inteligência americana tem sérias preocupações quanto à viabilidade de uma contraofensiva ucraniana contra as forças militares russas. Segundo o documento, problemas relacionados ao treinamento e ao abastecimento de munições dificultariam o progresso da Ucrânia e aumentariam o número de baixas.
A Ucrânia, que se prepara para lançar uma contraofensiva contra as tropas russas na parte oriental do país durante a primavera no Hemisfério Norte, em setembro, se deparou com uma situação delicada. A defesa russa e as persistentes deficiências ucranianas em treinamento e abastecimento de munição podem dificultar a empreitada.
O documento faz parte de um lote de material altamente confidencial que vazou na internet, gerando uma investigação criminal. O Pentágono alertou para o risco "muito sério" que o vazamento representa à segurança nacional.
Egito estaria ajudando a Rússia, segundo relatório
Além disso, outro registro vazado sugeriu que o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, teria ordenado a produção de 40 mil foguetes para enviar à Rússia, mas pediu às autoridades que mantivessem a solicitação em segredo para evitar problemas com o Ocidente. No entanto, Washington negou a alegação e um funcionário de alto escalão americano afirmou que não há indícios de que tal plano tenha sido executado.
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Nas últimas semanas, dezenas de fotos de documentos vazados foram compartilhadas em redes sociais como Twitter, Telegram e Discord. Esses documentos incluem informações sobre a Ucrânia e análises confidenciais de aliados dos EUA. As autoridades americanas agora buscam tranquilizar os aliados após a violação da segurança.
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