Forças israelenses procuram palestino suspeito de matar soldado
Os policiais informaram que o suspeito é um palestino de 22 anos que foi levado por um cúmplice até o posto de controle
Neste domingo (9), as forças israelenses começaram a buscar o suspeito de matar a soldado Noa Lazar, de 18 anos, que serviu na Polícia Militar e morreu em um ataque armado, no posto de controle de Shuafat, em um campo de refugiados palestinos Jerusalém Oriental, ocupado e anexado por Israel.
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A polícia informou que dois policiais da fronteira ficaram levemente feridos por estilhaços. O outro homem ferido é o paraense David Anijar, de 30 anos, que está em coma induzido após ser gravemente ferido na cabeça, no Hospital Hadassah. O Grupo Liberal conversou com o tio materno da vítima, Alberto Anijar, que disse à equipe não haver "imediata previsão sobre tempo de recuperação ou sequelas”.
O primeiro-ministro israelense, Yair Lapid, prometeu “levar à justiça os responsáveis por este crime hediondo”. A autoridade também afirmou que o “terrorismo não vai vencer”.
De acordo com os policiais, o autor do ataque é um palestino de 22 anos que vive em Jersulaém Oriental. Ele teria sido levado de carro por um cúmplice ao posto de controle e aberto fogo contra os policiais de serviço antes de fugir para o acampamento. Até o momento, três jovens já foram presos suspeitos por envolvimento no ataque e bloqueio do acesso ao campo, onde estavam sendo feitas as buscas.
O funeral da jovem militar israelense assassinada está marcado para segunda-feira (10) à noite, após o início do feriado judaico do Sucot.
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