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EUA comemoram queda de Bashar Al-Assad

O presidente Joe Biden fez um pronunciamento para comentar a situação política da Síria e aproveitou para criticar a Rússia por ter apoiado o regime de Assad

Redação

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, comemorou o fim do regime de Bashar al-Assad, que mantinha um regime ditador há 24 anos como presidente da Síria. O ex-líder do país fugiu neste domingo (8) após não resistir às pressões de grupos rebeldes de oposição.

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al-Jalali, líder de um dos grupos de oposição a Assad, fez um pronunciamento para toda a população da Síria

"Até que enfim, o regime de Assad acabou. Este é um momento de riscos e incertezas. Os EUA trabalharão com parceiros e interessados para ajudá-los a aproveitar esta oportunidade”, declarou Biden em um pronunciamento oficial.

Biden também criticou o apoio que a Rússia, o Irã e o Hezbollah deram ao regime de Assad na Síria. O presidente mencionou o jornalista americano Austin Tice, que foi sequestrado e estaria preso na Síria há 12 anos, por ter iniciado uma reportagem sobre Assad. "Acreditamos que ele esteja vivo", afirmou o norte-americano.

O governo Russo não teceu comentários sobre o fim do regime na Síria, mas comunicou que a família de Assad está em Moscou e que espera que haja uma transição de poder "pacífica".

“Assad e sua família chegaram a Moscou. A Rússia, por razões humanitárias, concedeu-lhes asilo”, explicou uma fonte do Kremlin, à agência TASS.

Donald Trump, presidente eleito que vai liderar os Estados Unidos em 2025, disse que o país não vai se envolver no conflito na Síria. Já a França, comemorou o “fim do estado de barbárie”. Israel demonstrou preocupação pelo território das Colinas de Golã, que estão sob seu domínio desde 1967.

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