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Chefe da OMS quer que países pressionem a continuidade dos EUA no grupo

Tedros Adhanom argumentou que o país vai perder informações cruciais sobre surtos globais de doenças.

Redação O Estado de S. Paulo
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O chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, quer que os países pressionem Washington para reverter a decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos da OMS. As informações são da Associated Press (AP).

Numa reunião a portas fechadas com diplomatas, ocorrida na semana passada, Adhanom argumentou que o país vai perder informações cruciais sobre surtos globais de doenças.

Em outro encontro na mesma semana, os representantes solicitaram informações à organização sobre como a OMS poderia lidar com a saída de seu maior doador. Para 2024-2025, os EUA devem investir cerca de US$ 988 milhões, cerca de 14% do orçamento de US$ 6,9 bilhões da OMS.

Um documento orçamentário apresentado na reunião mostrou que o financiamento dos EUA "fornece a espinha dorsal de muitas das operações de emergência em larga escala da OMS", cobrindo até 40%.

O relatório também aponta que respostas no Oriente Médio, Ucrânia e Sudão estavam em risco, além de centenas de milhões de dólares perdidos pelos programas de erradicação da pólio e do HIV. (Com informações da Associated Press).

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