Caça ao tesouro: Bilionário dá pistas para encontrar tesouro de R$ 72 milhões
O bilionário Jon Collins-Black escondeu 5 baús cheios de objetos de grande valor. Saiba o que tem neles
O bilionário Jon Collins-Black, que ganhou sua fortuna fazendo investimentos em moedas digitais e é apaixonado por jogos de aventura e quebra-cabeça, organizou uma caça ao tesouro nada convencional, em que o valor da recompensa pode chegar a US$ 12 milhões (cerca de R$ 72 milhões) em objetos distribuídos em cinco baús. Ele adquiriu estes objetos ao longo de cinco anos, já que é um participante assíduo de leilões privados.
Os baús estão escondidos em diversas localidades dos Estado Unidos. Por ser um investidor em criptomoedas, um dos objetos que pode ser encontrado é um anel de lótus azul de antes do século VIII, original do Camboja.
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O organizador da caça ao tesouro afirma que as pistas podem ser encontradas no livro "Há um Tesouro Dentro", de sua autoria: "Eu escondi um tesouro em algum lugar nos Estados Unidos que vale milhões e milhões de dólares, e ele está esperando que você o encontre."
Saiba quais objetos estão escondidos:
Além do anel como valor histórico e cultural, Jon escondeu outros objetos para compor a caçada. Entre os objetos, destaca-se:
- Moeda de ouro grega do século IV antes da Era Comum;
- Rocha lunar;
- Cartão do jogador de basquete Michael Jordan de 1986;
- Broche de diamante e safira que pertenceu a Jacqueline Onassis (esposa de John F. Kennedy e ex-primeira dama dos EUA).
Os objetos foram selecionados pensando no valor que cada um pudesse ter, além da diversidade entre eles. Eles foram adquiridos enquanto Collins-Black participava de leilões particulares ao longo de cinco anos, mas que já estava planejando a grande caça ao tesouro que movimentaria o país todo.
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O bilionário diz que o desafio foi pensando para que qualquer pessoa pudesse participar: "Basta ter curiosidade, imaginação e vontade de experimentar". Além disso, por meio das suas redes sociais, ele aproveitou para esclarecer algumas dúvidas, como onde os baús poderiam estar escondidos. Ele afirma que os baús não estão enterrados, muito menos estão em áreas perigosas ou de acesso restrito, como áreas privadas. Para que o desafio pudesse funcionar, ele resolveu esconder em espaços ao ar livre e acessíveis por todos, em que estão a menos de cinco quilômetros de vias públicas.
Antes de se tornar um investidor bilionário, Jon Collins-Black era músico. Ele conta, ainda, que teve a ideia da caça ao tesouro ainda no período da pandemia da covid-19, principalmente na época de isolamento. A ideia surgiu após unir a sua paixão por aventura com a ideia de compartilhar a sua riqueza de forma divertida e criativa.
Os objetos que podem se encontrados nos baús têm um certo valor hoje, mas eles podem variar conforme o tempo e as circunstâncias que o envolvem.
(Escrito por Rafael Lédo, estagiário de Jornalismo, sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web de Oliberal.com)
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