Banda larga fixa cresceu 8,63% em 12 meses
Em agosto, o número de contratos ativos totalizava 30,54 milhões.
O serviço de banda larga fixa cresceu 8,63% em doze meses
(agosto de 2017 a agosto de 2018), no Brasil. No total, o país fechou agosto
com 30,54 milhões de contratos de banda larga fixa ativos. Os dados divulgados
nesta sexta-feira (50) são da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
As três maiores prestadoras nacionais de banda larga fixa
detêm juntas 23,01 milhões de contratos ativos (75,34% do mercado) em agosto de
2018: Claro, 9,23 milhões de contratos (30,23%), Vivo, 7,6 milhões (24,91%), e
Oi, 6,17 milhões (20,20%). Os pequenos provedores detêm 7,53 milhões de
assinantes (24,66%) do total.
Em relação às três maiores prestadoras nacionais de banda
larga fixa, apenas a Claro apresentou crescimento nos últimos 12 meses, mais
522 mil acessos (+5,99%). A Oi registrou redução de 218 mil contratos (-3,41%)
e a Vivo menos 4 mil (-0,05%). As prestadoras de pequeno porte cresceram 2,13
milhões (+39,31%).
As principais tecnologias utilizadas para a transmissão de
dados banda larga no Brasil são a xDSL, que utiliza a estrutura da telefonia
fixa, com 12,63 milhões de acessos (41,35% do mercado) em agosto de 2018,
seguida pelo modem a cabo (relacionadas às prestadoras de TV por Assinatura),
com 9,32 milhões de acessos (30,51%), e pela fibra ótica, com 4,66 milhões
(15,27%).
A tecnologia que apresentou o maior crescimento na banda
larga fixa foi o provimento de dados via satélite, mais 90 mil contratos ativos
em 12 meses (+116,04%). Essa tecnologia representa apenas 168 mil assinantes
(0,55% do mercado). A fibra ótica apresentou crescimento de mais 2,10 milhões
de contratos ativos no período (+81,89%) e o modem a cabo mais 561 mil
(+6,40%). A tecnologia xDSL teve redução de 656 mil (-4,94%).
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