Aliada de Trump, deputada conservadora sensualiza de biquíni minúsculo; veja as fotos
Lauren Boebert, do Partido Republicano dos Estados Unidos, tem um desenho tribal no abdômen
A deputada Lauren Boebert, 37 anos, do Partido Republicano dos Estados Unidos e apoiadora de Donald Trump, chamou a atenção da internet devido a uma tatuagem no abdômen. O desenho tribal é extenso e cobre parte da lateral do corpo da conservadora. No X (antigo Twitter), internautas comentaram sobre o assunto.
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A imagem de Lauren de biquíni foi compartilhada por Simon Ateba, correspondente do Today News Africa em Washington. “Boa noite a todos! Agora é uma competição de roupas de banho aqui em Washington. Em uma palavra, descreva gentilmente a aliada de Trump e congressista Lauren Boebert”, escreveu. Veja a foto abaixo.
Nos comentários, internautas com diversas opiniões se manifestaram. Enquanto alguns saíram em defesa da deputada republicana, outros discordaram do posicionamento de Lauren. Um outro grupo também chamou a atenção para debates de assuntos considerados mais pertinentes.
“Qual é o ponto dessa postagem, senhor ‘Jornalista Independente?’”, questionou o usuário TheDudeofDeFi. “Mulheres republicanas são mulheres reais! Democratas, bem, eu não sei!”, disse Tom Young. “Nós temos problemas mais importantes do que sermos jurados em uma competição de roupas de banho”, escreveu o perfil HappyCamper2626.
Outra pessoa que publicou a imagem foi Ginger Gaetz, esposa de Matt Gaetz, deputado republicano. “Amamos mulheres confiantes, saudáveis e patrióticas como Lauren”, disse. Ginger fez a publicação como uma tentativa de apoiar a congressista Anna Paulina Luna que, em 2016, gravou um vídeo de maiô em apoio a Donald Trump. O vídeo de Anna circulou recentemente.
Nos comentários, Lauren se manifestou: “Bem, então… É isso!”. Alguns usuários do X (antigo Twitter) também prestaram apoio à deputada, enquanto outros a criticaram. “Bravo! É isso que precisamos, um choque de realidade! As verdadeiras mulheres americanas ainda mandam!”, disse Jason Keoughan. “Essa é a pior coisa que eu já vi”, falou Patrick Barnes.
(*Lívia Ximenes, estagiária sob supervisão de Enderson Oliveira, editor de OLiberal.com)
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