Rua Jiboia Branca, em Ananindeua, está cheia de buracos, lixo e mato, afirmam moradores
Passagem está há anos sem manutenção de saneamento e pavimentação
Buracos por toda a via, lixo espalhado nos canteiros das ruas e mato no entorno da ponte são algumas das reclamações dos moradores da rua Jiboia Branca, localizada no bairro do 40 Horas, em Ananindeua.
Segundo denúncias feitas à equipe do Eu Repórter, os buracos são largos e tomam conta de quase toda a via, deixando a rua estreita, o que dificulta o acesso de carros, ônibus e afins.
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Os veículos maiores que tentam desviar dos buracos, passam bem próximo das casas que ficam beirando a pista, o que gera medo e preocupação, já que há grandes chances de atropelamentos pois muitas crianças brincam nas calçadas, dizem os denunciantes.
De acordo com um relato anônimo, além do medo de acidentes por parte dos pedestres, os motoristas da área sofrem com prejuízos constantes causados pelos buracos. "Só este ano o meu carro já foi duas vezes para a oficina. Paguei R$1.500 no conserto. Quem vai me ressarcir?", conta o denunciante.
Além dos problemas citados, denunciantes falam sobre a falta de limpeza e manutenção da rua, principalmente de uma pequena ponte que fica sobre um lago que atravessa a rua. Eles dizem que a ponte está cercada por mato e que é comum aparecer cobras, devido à umidade do ambiente e a quantidade de lixo espalhada no local.
A Secretaria Municipal de Saneamento e Infraestrutura (Sesan) informou que a Rua Jiboia Branca encontra-se com obra de recapeamento asfáltico. A Sesan reforça que nos próximos dias a via será entregue asfaltada, sinalizada e com iluminação pública em LED.
O projeto Eu Repórter é uma iniciativa que busca reforçar a proximidade com os leitores e internautas, incentivando ainda mais o jornalismo colaborativo. Para participar das reportagens e conteúdos, compartilhando histórias, denúncias e sugestões de matérias com a redação de O Liberal, basta acessar o site eureporter.grupoliberal.com ou enviar suas informações para o Whatsapp (91) 98565-7449, onde será iniciada uma conversa diretamente com repórteres da redação. A denúncia pode ser feita de forma anônima.
(Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Mariana Azevedo)
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