Poça de lama causa quedas e acidentes no Carananduba, em Mosqueiro
Situação já ocorre há pelo menos dois meses. Área acumula cada vez mais lama, pois está ficando funda, segundo denúncias
Diante do tráfego pesado de ônibus e caminhões, a pista da rodovia Engenheiro Augusto Meira Filho, localizada no bairro do Carananduba, em Mosqueiro, está acumulando lama, prejudicando o trânsito no local, de acordo com denúncias feitas à equipe do Eu Repórter.
O morador Daniel Teixeira, 30 anos, conta que a rua é uma das principais do bairro e dá acesso a várias avenidas. Com isso, tanto motoristas, quanto pedestres e ciclistas, se arriscam a passar pelo local, aumentando o risco de acidentes. "Uma senhora caiu tentando passar", relembra.
Em imagens cedidas à reportagem, é possível ver um homem se desequilibrando e quase caindo ao tentar passar com uma bicicleta pelo local, que está alagado devido às chuvas. Segundo os denunciantes, a situação é corriqueira.
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Daniel afirma que algumas solicitações foram feitas à prefeitura, por meio da Agência Distrital, mas não houve nenhuma intervenção no local, o que acarreta em um buraco mais profundo a medida que o fluxo continua na estrada.
Segundo ele, os moradores do local colocaram pedaços de telhas e tijolos quebrados para, ao menos, reduzir a profundidade, mas se trata de uma ação que tem duração curta. Daniel diz que se sente indignado por ver os comércios locais serem prejudicados pela situação, além da dificuldade em passar pela estrada. "Triste com a situação de abandono em que Mosqueiro se encontra", afirma.
A Redação Integrada do Grupo Liberal solicitou nota para a Agência Distrital de Mosqueiro (Admos) e aguarda retorno.
O projeto Eu Repórter é uma iniciativa do Grupo Liberal, que busca reforçar a proximidade com os leitores e internautas, incentivando ainda mais o jornalismo colaborativo. Para participar das reportagens e conteúdos, compartilhando histórias, denúncias e sugestões de matérias com a redação de O Liberal, basta acessar o site eureporter.grupoliberal.com ou enviar suas informações para o Whatsapp (91) 98565-7449, onde será iniciada uma conversa diretamente com repórteres da redação. A denúncia pode ser feita de forma anônima.
(Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Camila Moreira, chefe de reportagem de O LiberaL)
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