Mato alto e bueiros entupidos causam transtornos na rodovia Mário Covas
Os moradores alegam que a rodovia não recebe manutenção há mais de dois anos
Na rodovia Mário Covas, entre a avenida Pentecostal e travessa SN-4, na entrada do Conjunto Satélite, os moradores da área reclamam de um problema recorrente: os bueiros e a grande quantidade de mato que impedem a passagem de pedestres nas calçadas.
Além de atrapalhar a passagem, o mato é um obstáculo para o escoamento das águas pluviais para os bueiros, que vivem entupidos. Um morador, que preferiu não ser identificado, disse que a rodovia não recebe manutenção há mais de dois anos.
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"É um trecho que há muito tempo não tem limpeza dos bueiros e também do meio fio. Devido a essa falta de manutenção por parte do órgão de senamento da Prefeitura de Belém, a água da chuva que deveria escoar pelos bueiros fica retida, pois a maioria das galerias está entupida", relatou o morador.
Outro denunciante conta que esse trecho da Mário Covas é considerado mais crítico porque, juntamente com o mato e os bueiros obstruídos, surgem buracos e crateras ao longo da rodovia que, muitas vezes, chegam a alcançar partes da calçada.
Os moradores da área chegaram a cobraram da Secretaria de Estado de Transporte (Setran) a manutenção da rodovia, mas, foram informados pelo órgão que a questão da limpeza de bueiros e meios fios é competência da Prefeitura de Belém. Em contato feito com a Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), a redação integrada de O Liberal foi informada, por meio de nota, que a Mário Covas é gerenciada pela Secretaria de Estado de Transporte (Setran) por se tratar de uma via estadualizada. A Setran também informou que enviará uma equipe técnica para fazer a manutenção no sistema de drenagem de águas pluviais da rodovia.
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Vitória Reimão, estagiária sob supervisão de Thaís Belém
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