Falta de saneamento básico e pavimentação no bairro do Curuçambá
Denúncias afirmam que o local está "abandonado" pelas autoridades
Moradores da rua Rafael Pinto e outras do bairro do Curuçambá, em Ananindeua, reclamam do abandono que sofrem por parte das autoridades. De acordo com os relatos, pessoas da área não tem acesso a sistemas de esgoto, pavimentação asfáltica e iluminação pública.
Denúncias encaminhadas à equipe do Eu Repórter mostram ruas sem asfalto, cobertas por mato e sem estrutura de valas. Já as vias que são asfaltadas aparecem alagadas devido a falta de um sistema de escoamento.
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Um denunciante que optou por não se identificar, informou que a problemática se encontra há mais de quatro anos e que nunca teve um retorno das reclamações que foram feitas à secretaria competente do município, para tratar das ruas que ficam localizadas no bairro Jerusalém.
"Fizemos um ofício e entregamos no gabinete do secretário, em março, e até hoje nenhuma providência foi tomada", explicou.
A Secretaria Municipal de Saneamento e Infraestrutura (Sesan) informou, em nota, que a rua Rafael Pinto será contemplada com o serviço de recapeamento asfáltico, sinalização e troca das lâmpadas a vapor por LED e que os serviços nessa e nas demais áreas serão realizadas de acordo com o cronograma de obras da secretaria.
Sobre o mato e a limpeza do bueiros a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Seurb) disse que na próxima semana irá enviar uma equipe para realizar a limpeza do local.
Em 1 ano e 10 meses, a Prefeitura já entregou mais de 30 ruas asfaltadas no Curuçambá, sendo este o bairro que recebe o maior investimento na área de infraestrutura viária e mobilidade urbana no município, diz o texto.
O projeto Eu Repórter é uma iniciativa que busca reforçar a proximidade com os leitores e internautas, incentivando ainda mais o jornalismo colaborativo. Para participar das reportagens e conteúdos, compartilhando histórias, denúncias e sugestões de matérias com a redação de O Liberal, basta acessar o site eureporter.grupoliberal.com ou enviar suas informações para o Whatsapp (91) 98565-7449, onde será iniciada uma conversa diretamente com repórteres da redação. A denúncia pode ser feita de forma anônima.
(Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Eduardo Laviano)
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