Denúncia: Construção abandonada está sendo usada como abrigo para criminosos no bairro do 40 Horas
Invasores passaram a cometer furtos e assaltos na área
Uma construção abandonada há mais de seis anos está sendo motivo de preocupação para os moradores do conjunto Jardim Nova Vida, conhecido como Buraco Fundo, no bairro do 40 Horas, em Ananindeua. De acordo com denúncias enviadas à equipe do Eu Repórter, o local passou a ser usado como abrigo para usuários de drogas e como esconderijo para criminosos das redondezas.
Moradores da área reclamam que esses invasores passaram a cometer furtos e assaltos no local, colocando em risco a segurança de quem reside na área. "Estamos com medo até de sair das nossas casas", conta um denunciante que optou por não se identificar.
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Além das questões já citadas, a construção, que é de uma casa pequena, está repleta de mato e passou a ser usada também como local para descarte irregular de resíduos domésticos, deixando o espaço sujo e atraindo moscas, mosquitos transmissores da dengue, larvas e afins, além de exalar um forte odor de lixo.
Eles contam que os próprios moradores da área precisam realizar a limpeza e manutenção pelo menos do mato, quando este cresce e se espalha pela rua, o que deveria ser de responsabilidade do dono do imóvel.
O proprietário do imvóvel foi procurado pelos moradores, segundo os relatos, mas o mesmo se recusa a tomar uma medida cabível e ainda trata os reclamantes de forma ríspida.
A equipe do Eu Repórter, por meio do Grupo Liberal, solicitou um posicionamento à prefeitura de Ananindeua e ao proprietário da casa em construção abandonada e aguarda retorno de ambos.
O projeto Eu Repórter é uma iniciativa que busca reforçar a proximidade com os leitores e internautas, incentivando ainda mais o jornalismo colaborativo. Para participar das reportagens e conteúdos, compartilhando histórias, denúncias e sugestões de matérias com a redação de O Liberal, basta acessar o site eureporter.grupoliberal.com ou enviar suas informações para o WhatsApp (91) 98565-7449, onde será iniciada uma conversa diretamente com repórteres da redação. A denúncia pode ser feita de forma anônima.
Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Thaís Belém
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