Rodrigo Santana elogia elenco e diz estar surpreso com a goleada do Remo sobre o São Francisco

Além disso, ele avaliou que a presença dos novos jogadores para esta temporada foi importante para trazer a vitória para casa e a subida do nível técnico do clube na partida de abertura do Parazão 2025

Saul Anjos
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Na coletiva de imprensa de pós-jogo, Rodrigo Santana, técnico do clube do Remo, disse estar surpreendido com a goleada do Leão sobre o São Francisco neste sábado (18/1), no Estádio Estadual Jornalista Edgar Proença, o Mangueirão, em Belém. Além disso, ele avaliou que a presença dos novos jogadores para esta temporada foi importante para trazer a vitória para casa e a subida do nível técnico do clube na partida de abertura do Parazão 2025.

“A gente teve um pouco mais de qualidade no último terço do campo. São jogadores mais técnicos, que ainda estão sem ritmo. A nossa ideia de colocá-los, a grande maioria dos recém-chegados, é já para adaptar ao clima, a competição e o nível de exigência que a gente tem, técnica e tática. Fisicamente, eles suportaram muito bem e mantivemos a nossa intensidade muito alta, dificultando o adversário. A gente teve um pouco mais de posse de bola, criando mais passe entre linhas e mais vantagens do que adversário, que sabíamos que iria marcar muito duro”, avaliou.

Rodrigo rasgou elogios sobre Kadu, cria da base azulina, e que, inclusive, deu assistência em dos gols do Leão ainda no primeiro tempo. “Ele é muito merecedor e fez valer essa oportunidade. É um guerreiro que vem de uma lesão que não é fácil de recuperar e mostrou muita segurança e conhecimento da posição. Ainda praticou uma assistência que eu falei para ele: ‘valeu muito mais que o gol’. Ele conseguiu quebrar o próprio goleiro na situação, ele poderia finalizar, mas optou por um jogador. (...) Essa tomada de decisão dele, em fração de segundo, só comprovou que é um jogador promissor, que tem muito futuro. Vejo muito potencial nele”, elogiou.

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Sabendo do resultado de outros encontros com o São Francisco em campeonatos passados, Rodrigo disse que sabia que essa partida poderia ter alguns percalços por conta das novas contratações. “A gente sabe que o São Francisco sempre fez grandes jogos contra a equipe do Remo. Inclusive, no ano passado, empatou em 1 a 1 no próprio Baenão. A gente sabe que seria (uma partida) difícil, marca muito forte e é uma equipe competitiva. E a gente vindo com o elenco recém-montado, de uma pré-temporada pesada, sabíamos que poderíamos correr o risco de não encontrar o melhor resultado. A nossa maior preocupação era não fugir do nosso plano de jogo. O nosso mental tinha que ser muito forte para essa estreia”, contou.

Sobre as novas apostas do clube como, por exemplo, Felipe Vizeu, Rodrigo entende que era importante colocar os novos jogadores já na primeira partida do clube no Parazão. “Eles (novos jogadores) chegaram e o grupo remanescente os abraçou da melhor forma possível, para que ficassem muito bem ambientados para que entendessem o que é a torcida do Remo e como funciona o clube. Não via muita vantagem de deixá-los fora da partida. Temos um tempo muito curto e nada melhor do que condicionado, porque a partir da próxima semana a gente inicia uma maratona muito grande de jogo”, pontuou.

 “Tudo é uma evolução. Achei que ia faltar atenção nos movimentos e nos encaixes, mas, por manter seis atletas da última temporada, ficou uma memória tática e, ao mesmo tempo, eles conseguem auxiliar os que estão chegando. A pressão do Max e do Dodô eram muito sincronizados. O Ytalo é muito importante nessa leitura de fechar a linha de passe e pressionar lá no alto. Acho que foram muito eficientes”, reforçou.

“A gente não pode se emocionar com esse placar e achar que todo jogo vai ser assim. Tem que respeitar o adversário, com muita humildade, e procurar sempre estar intacto taticamente para conseguir sempre sair com as vitórias e, se tiver possibilidade de conseguir atuar tão bem criando gols, ótimo. Se não der, pelo menos ganhando o jogo está bom”, concluiu.  

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