Rodrigo Garro, meia do Corinthians, é indiciado por homicídio culposo

Ele se envolveu em um acidente de trânsito em La Pampa, na Argentina. Garro dirigia uma RAM que colidiu com uma moto, cujo piloto acabou morrendo

O Liberal
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Em novo depoimento neste domingo (5) em La Pampa, na Argentina, o meia Rodrigo Garro, do Corinthians, deu sua versão sobre o acidente automobilístico com vítima no qual se envolveu no último sábado (4). A investigação sobre o fato foi formalizada na audiência de instrução, em que também foi designado um juiz para o caso e o jogador foi indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar).

A presença de álcool no sangue do atleta não se configurou em um agravante para o caso. Isso porque a quantidade apontada a partir do teste etilômetro realizado foi 0,54 gramas de álcool por litro de sangue, abaixo do mínimo de 1g/l.

Rodrigo Garro aguardará, agora, o julgamento em liberdade. Não há nenhum impeditivo para o meia deixar a Argentina enquanto isso. Ele foi enquadrado no artigo 84 do código penal, que trata de condução imprudente e negligente de veículo automotor. Assim, Garro teve a carteira de habilitação suspensa.

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Entenda o caso

Rodrigo Garro se envolveu, na madrugada de sábado, em um acidente com um motociclista em La Pampa, na Argentina. O meia do Timão dirigia uma RAM e estava acompanhado de Facundo Castelli, jogador do Emelec. No acidente, o motociclista, identificado como Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, morreu com a colisão.

De acordo com relatos, Garro dirigia pela via principal, enquanto Chiaraviglio pela secundária. A moto se chocou com o lado do passageiro.

Ainda nas primeiras horas de sábado, Rodrigo Garro foi encaminhado para prestar depoimento. Ele acabou liberado pelas autoridades. O atleta está com os familiares e tem assistência de um advogado pessoal. O clube mantém contato com este profissional e com o jogador desde o ocorrido.

Mantiveram contato com Garro e o advogado: o diretor de negócios jurídicos, Vinicius Cascone; o executivo, Fabinho Soldado; o segundo vice-presidente, Armando Mendonça; e o atacante Ángel Romero, um dos atletas mais próximos do argentino no elenco.

O promotor Francisco Cuenca, responsável pelo caso. Ele confirmou que o motociclista estava sem capacete, mas preferiu afirmar que só as câmeras de segurança poderão mostrar se as luzes do veículo estavam apagadas.

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