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Volante do Remo, João Afonso encara Aparecidense como uma final: 'É o jogo do ano'

Na próxima segunda-feira (5), às 20 horas, o Remo terá o primeiro dos quatro desafios em busca de uma vaga no G8 da Série C

Luiz Guilherme Ramos
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O Remo está a quatro rodadas de uma possível classificação à próxima fase da Série C. Para conseguir tal feito, o time comandado por Rodrigo Santana precisa vencer três dos quatro compromissos e empatar um. Perder? Nem pensar. A primeira batalha desta jornada já é encarada pelos azulinos como uma grande final. 

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Ao menos é o que garante o volante João Afonso, que tem olhado o Aparecidense com todo cuidado.  

"A gente sabe que é difícil, como todos os jogos. Nenhum é fácil e na reta final isso aumenta. A gente tem conversado muito. Quando acaba qualquer jogo a gente já sabe o que deveria ter feito para conseguir a vitória. O futebol é assim, não tem uma matemática exata, e do outro lado também querem vencer. Alguns foram mais competentes, outros não, mas todo jogo é uma final", garante.

Hoje o Remo é o 10º colocado, com 19 pontos, apenas dois de distância do Figueirense, o primeiro time do G8. Tecnicamente, o time não sofre com baixas por lesões ou suspensões. No entanto, a grande questão está na montagem do time, que tem tido um aproveitamento irrisório no ataque, sobretudo com a insistência do técnico em escalar o atacante Ytalo, que não marca um gol desde a 9ª rodada.

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Time de Rodrigo Santana precisa ter sequência invicta ainda não alcançada pela equipe na competição deste ano. Porém, dos últimos 4 adversários, 3 estão abaixo do Leão na tabela.

"A gente não tem mais margem mínima de erro, então estamos muito focados nesse jogo. Vamos pensar somente nele. É o jogo do ano para o nosso grupo", observa Afonso, que disse ter um bom relacionamento com o comandante técnico. Recentemente, ele tem sido utilizado mais recuado, jogando praticamente ao lado dos zagueiros, numa posição que, mesmo não estando acostumado, compreende que pode surtir efeito. 

"A gente troca ideias, tanto da nossa parte quanto ao contrário. Essa questão de esquema a gente não pode interferir. Podemos dar a opinião, mas o professor e o staff são muito qualificados e sabem como vamos jogar, quem vamos enfrentar e o que fazer para vencer. Também não podemos ficar presos num esquema, pois uma partida tem muitas variações", encerra. 

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