Rafael Castro sobre sequência decisiva do Remo: “Somos o time a ser batido”

A equipe busca quebrar um jejum de dois anos sem título estadual e na Copa do Brasil quer revanche contra o Criciúma, time que eliminou o Remo das semifinais da Copa do Brasil em 1991

Igor Wilson
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O Remo inicia uma fase decisiva na temporada com dois confrontos eliminatórios em menos de cinco dias. O primeiro desafio será nesta sexta-feira (7), contra o Santa Rosa, pelas quartas de final do Campeonato Paraense. Na terça-feira (11), o Leão volta a campo para enfrentar o Criciúma, pela segunda fase da Copa do Brasil. Ambas as partidas serão no Mangueirão e, em caso de empate, a decisão será nos pênaltis.

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Líder da primeira fase do Parazão com a melhor campanha, ataque mais efetivo e defesa menos vazada, o Remo chega confiante para os duelos. O zagueiro Rafael Castro destacou o peso do momento e a mentalidade da equipe para seguir adiante. "Fizemos por merecer, tivemos a melhor campanha, o melhor ataque, melhor defesa, então isso é mérito do trabalho nosso, que a gente construiu desde o primeiro jogo. Agora é outro campeonato, mais um mata-mata, e a gente sabe que tem que minimizar os erros e aproveitar as oportunidades", disse.

Ser Campeão Invicto era Objetivo

Apesar da liderança na fase inicial, a equipe azulina chega embalada por um aprendizado amargo. No último jogo do Parazão, já classificado, o Remo entrou em campo com um time alternativo e perdeu para o Cametá por 1 a 0, quebrando uma invencibilidade de cinco meses. "Incomodou porque não era o que queríamos. Tínhamos o objetivo interno de ser campeão invicto. Sabíamos que poderíamos correr esse risco, mas machucou um pouco o elenco. Agora viramos a chave, aconteceu quando podia acontecer, e agora é ir com força máxima", afirmou Rafael Castro.

Para o zagueiro, o Remo sabe que o peso dos dois confrontos eliminatórios é diferente. No Parazão, a equipe busca quebrar um jejum de dois anos sem título estadual, algo que, segundo Castro, mobiliza tanto a torcida quanto os jogadores. A confiança é forte. "Sabemos da dificuldade, mas sabemos que estamos preparados. Tivemos a melhor campanha, somos o time a ser batido, temos que impor o ritmo para que a gente tenha êxito", disse.

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Vingança

Na Copa do Brasil, além da importância esportiva, há um sentimento de vingança contra o time que eliminou o Leão nas semifinais da competição em 1991, melhor campanha remista até hoje. Naquele ano, o time catarinense foi o campeão da Copa do Brasil. O jogo do dia 11 é numa fase diferente, em momentos diferentes, mas uma vitória azulina, além de garantir mais uma cota de premiação, traria um sentimento de revanche em relação ao histórico entre os clubes.

"Sabemos dos objetivos internos e que, financeiramente, isso é muito bem-vindo ao clube. Eles têm essa pendência com a gente desde 91, então isso mexe com a gente também", ressaltou o defensor azulino.

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