Rony consegue liberação na justiça e não possui mais vínculo com o Remo; clube recorre da decisão
Rony entrou na justiça contra o Remo alegando salários atrasados na administração do presidente Manoel Ribeiro
A “novela Rony” ganhou mais um capítulo nesta semana. O jogador, cria da base do Remo, conseguiu sua liberação provisória na justiça trabalhista e poderá atuar por qualquer outra equipe, sem que o Clube do Remo receba valor algum pela negociação.
Em conversa com a equipe de esportes de OLiberal, o advogado do Remo, André Serrão, confirmou a informação e afirmou que o clube ainda busca reverter a decisão da justiça nos próximos meses.
“Já apresentamos recurso no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região, que deve ser julgado nos próximos meses. Caso a sentença prevaleça, o atleta estará liberado, mas caso nosso recurso seja provido, a multa rescisória será paga ao Remo, tanto pelo atleta, quanto pelo clube que ele firme contrato. Direito assegurado pela Lei Pelé ao clube formador do atleta, que possui contrato com Remo até 2021”, disse.
Com 19 anos e dois jogos pela equipe profissional, o lateral direito Rony se destacou ao comando do então técnico do Remo, Eudes Pedro, que o colocou nas partidas contra o Atlético-AC e no clássico diante do Paysandu. O jogador possuía uma multa rescisória de R$2 milhões. Rony entrou na justiça contra o Remo alegando salários atrasados na gestão do então presidente Manoel Ribeiro. O clube chegou a depositar o valor devido ao jogador, que desde o ano passado, não frequenta as dependências do Baenão.
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