Idolatria pelo Remo é herança familiar, conta torcedora azulina
Jéssica Penha, estudante de nutrição, 26 anos.
Desde que me entendo por gente, sou louca pelo Remo, meu verdadeiro amor. É um sentimento que é difícil explicar. E por onde vou, visto o manto, uso algum acessório que faça as pessoas perceberem que realmente o tenho em meu coração. Que sou remista, que tenho orgulho de mostrar para todos.
Ganhando ou perdendo, sempre irei apoiar o meu amado clube do Remo, não importa o que digam, sempre estarei com ele. Mesmo que nesse momento o time esteja em situação complicada, mas acredito na melhora e bato no peito enfatizando a letra da música "lembra que jurei nunca te abandonar", pois é isso mesmo, jamais irei abandonar o Remo. Ele me proporciona inúmeros sentimentos, seja alergia, nervosismo, raiva, estresse.
Minha ida ao estádio pela primeira vez foi uma emoção única e marcante, pois foi em pleno clássico Re-Pa, com direito à vitória do Leão em cima do nosso rival. Ganhamos o Parazão e foi algo único. Desde então, fazia questão de ir aos jogos, por conta da pandemia não estou indo, porém adquiro os mantos sagrados e os acessórios azulinos, dando apoio sempre e em qualquer situação ao time.
Ser remista é ir além de todas as expectativas. É torcer pelo amor, não tenho, não sei explicar o amor que sinto pelo Remo. É aplaudir na vitória e acima de tudo saber levantar a cabeça após a dor de uma derrota, por mais dolorosa que seja. Sou remista, e agradeço a meu pai, Penha e ao meu avô Antonio (in memoriam), que me mostraram o Remo e me fizeram amar, admirar e torcer por este time!
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